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sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Dicas
Acabaram-se seus problemas
aquele filme que você gostou muito e cujo título você não lembra.
Tudo o que você quiser saber (ou lembrar) sobre filmes estrangeiros em 65 anos está catalogado e ao seu alcance.
Ficha completa de filmes.
Antes de pegar filmes na locadora, consulte este site feito por uma pessoa detalhista, cinéfilo há 65 anos.
Um trabalho de alta qualidade!
Consulte o endereço abaixo e comprove:
http://www.65anosdecinema.pro.br/index.htm
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Tudo o que você quiser saber (ou lembrar) sobre filmes estrangeiros em 65 anos está catalogado e ao seu alcance.
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Um trabalho de alta qualidade!
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Helena Kolody
Poema
Do umbral solene da Escola,
Vos contemplo comovida...
Graça plena, lindas rosas do meu horto,
Andorinhas do beiral de minha vida!
Banha-se em luz de auroras futuras,
A transparência do vosso olhar.
Um vento miraculoso
perpassa em vossos cabelos.
O cristal do vosso riso
Quebra-se em finas estilhas.
Para quem traz a alma em flor
E um ingênuo coração,
A existência é uma jornada,
Onde se pode encontrar
Nalguma curva da estrada,
A figura de Lohengrin ou de Jasão.
Do alto píncaro do sonho,
Vos contemplo pensativa...
É meu pão de cada dia,
Vossa presença festiva.
Sou lavradeira da seara.
vossas cabeças inquietas
São agitadas espigas.
No estio, a seara enlourece.
E amadurece o trigal.
Seja, embora, novo o trigo
E seja diversa a messe,
A alegria é sempre igual.
Graça plena , lindas rosas do meu horto,
Ondulante e louro trigo em minha messe,
Andorinhas do beiral de minha vida!
Helena Kolody ( Poema de fase mais antiga da poeta feito em homenagem a suas alunas do Instituto de Educação do Paraná)
Do umbral solene da Escola,
Vos contemplo comovida...
Graça plena, lindas rosas do meu horto,
Andorinhas do beiral de minha vida!
Banha-se em luz de auroras futuras,
A transparência do vosso olhar.
Um vento miraculoso
perpassa em vossos cabelos.
O cristal do vosso riso
Quebra-se em finas estilhas.
Para quem traz a alma em flor
E um ingênuo coração,
A existência é uma jornada,
Onde se pode encontrar
Nalguma curva da estrada,
A figura de Lohengrin ou de Jasão.
Do alto píncaro do sonho,
Vos contemplo pensativa...
É meu pão de cada dia,
Vossa presença festiva.
Sou lavradeira da seara.
vossas cabeças inquietas
São agitadas espigas.
No estio, a seara enlourece.
E amadurece o trigal.
Seja, embora, novo o trigo
E seja diversa a messe,
A alegria é sempre igual.
Graça plena , lindas rosas do meu horto,
Ondulante e louro trigo em minha messe,
Andorinhas do beiral de minha vida!
Helena Kolody ( Poema de fase mais antiga da poeta feito em homenagem a suas alunas do Instituto de Educação do Paraná)
contador
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vídeo/humor
Observação: Algumas pessoas perguntaram o porquê de eu ter colocado o vídeo no blog. Com certeza não foi com intenção de ridicularizar alguém. Foi para fazer uma comparação com as representações feitas por pessoas que têm pouco contato com a escrita. Nesse caso, tais pessoas não teriam ultrapassado a decodificação de signos. A leitura é muito mais do que isso.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
blog viralata
FEIRA DE DOAÇÃO DE CÃES
AV. DOS ESTADOS,1250. ÁGUA VERDE
Quem sou eu
Jane Cucatto
CONTATO: jane.cucatto@gmail.com "Vira-latas são como alta costura. Não há dois iguais!" (estilista Isaac Mizrahi)
AV. DOS ESTADOS,1250. ÁGUA VERDE
Quem sou eu
Jane Cucatto
CONTATO: jane.cucatto@gmail.com "Vira-latas são como alta costura. Não há dois iguais!" (estilista Isaac Mizrahi)
terça-feira, 26 de agosto de 2008
texto/leitura
Postado por Galeno Amorim - 21h48
Imagens de Leitura
A família em torno dos livros
Imagem de Ziraldo
Local: Brasília (DF)
Nenhuma criança brasileira vai crescer sem saber ler! Ou sem gostar de ler! A promessa, gravada em letras garrafais na imagem ao lado, vem logo na capa de uma cartilha lançada pelo Ministério da Educação (MEC). O material, ilustrado pelo cartunista Ziraldo, tem linguagem simples e direta e convoca as famílias a se envolver na educação das crianças. Entre as dicas que ela traz, diz que antes de aprender qualquer outra coisa nossas crianças devem aprender a ler, escrever e contar. E que os pais podem participar com dicas para que elas aprendam a gostar de ler. E também lendo para e com os seus filhos. As cartilhas serão distribuídas a famílias de todo o país.
Imagens de Leitura
A família em torno dos livros
Imagem de Ziraldo
Local: Brasília (DF)
Nenhuma criança brasileira vai crescer sem saber ler! Ou sem gostar de ler! A promessa, gravada em letras garrafais na imagem ao lado, vem logo na capa de uma cartilha lançada pelo Ministério da Educação (MEC). O material, ilustrado pelo cartunista Ziraldo, tem linguagem simples e direta e convoca as famílias a se envolver na educação das crianças. Entre as dicas que ela traz, diz que antes de aprender qualquer outra coisa nossas crianças devem aprender a ler, escrever e contar. E que os pais podem participar com dicas para que elas aprendam a gostar de ler. E também lendo para e com os seus filhos. As cartilhas serão distribuídas a famílias de todo o país.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Umberto Eco
Os livros que não lemos
Umberto Eco
imprimir | enviar
Revista EntreLivros - Outubro/2007
Lembro-me (mas, como veremos, isso não significa que eu me lembre direito) de um belíssimo artigo de Giorgio Manganelli, no qual ele explicava como um leitor requintado pode saber que um livro não é para ser lido mesmo antes de abri-lo. Ele não estava se referindo àquela virtude que muitas vezes se exige do leitor profissional (ou ao amador de bom gosto), a de conseguir resolver por algumas palavras iniciais, por duas páginas abertas ao acaso, pelo sumário, não raro pela bibliografia, se um livro vale a pena ou não ser lido. Isso, diria eu, são ossos do ofício. Não, Manganelli se referia a uma espécie de iluminação, da qual, evidente e paradoxalmente, se arrogava o dom.
Como falar dos livros que não lemos?, de Pierre Bayard, psicanalista e docente universitário de literatura, não trata de como saber se devemos ler um livro ou não, mas de como se pode falar tranqüilamente de um livro que não se leu, mesmo de professor para estudante, e mesmo em se tratando de um livro de importância extraordinária. Seu cálculo é científico: os acervos das boas bibliotecas contêm alguns milhões de volumes, e mesmo que leiamos um volume por dia, leríamos apenas 365 livros por ano, 3.600 em dez anos, e entre dez e 80 anos teríamos lido apenas 25.200 livros. Uma inépcia. Aliás, quem quer que tenha tido uma boa educação secundária sabe perfeitamente que pode acompanhar um raciocínio sobre, digamos, Bandello, Boiardo, inúmeras tragédias de Alfieri e até sobre As confissões de um italiano [de Ippolito Nievo] tendo aprendido sobre eles apenas o título e a classificação crítica na escola.
O ponto crucial, para Bayard, é a classificação crítica. Ele afirma, sem o menor pudor, que nunca leu o Ulisses de Joyce, mas que pode falar sobre ele aludindo ao fato de que se trata de uma retomada da Odisséia (que ele, aliás, admite não ter lido por inteiro), que se baseia no monólogo interior, que se passa em Dublin em um único dia etc. Assim escreve: “Portanto, em meus cursos acontece com certa freqüência que, sem pestanejar, eu mencione Joyce”. Conhecer a relação de um livro com outros livros não raro significa saber mais sobre ele do que o tendo lido.
Bayard mostra que, quando começamos a ler livros há certo tempo negligenciados, percebemos que conhecemos seu conteúdo porque entrementes havíamos lido outros livros que falavam deles ou se moviam dentro da mesma ordem de idéias. E (assim como faz algumas divertidíssimas análises de textos literários em que se trata de livros nunca lidos, de Musil a Graham Greene, de Valéry a Anatole France) honra-me ao dedicar um capítulo ao meu O nome da rosa, no qual Guilherme de Baskerville demonstra conhecer muito bem o conteúdo do segundo livro da Poética, de Aristóteles, que ainda assim ele tem na mão pela primeira vez, simplesmente por deduzi-lo de outras páginas aristotélicas. Veremos depois, no final dessa Ecco!, que não menciono esta citação por mera vaidade.
A parte mais intrigante desse panfleto, menos paradoxal do que poderia parecer, é que esquecemos uma porcentagem altíssima até daqueles livros que lemos realmente. Aliás, compomos uma espécie de imagem virtual a seu respeito, imagem feita nem tanto do que eles diziam, e sim do que fizeram passar em nossa mente. Por isso se alguém que não leu determinado livro citar para nós passagens ou situações ali inexistentes, somos mais que propensos a acreditar que o livro fala realmente daquilo.
É que Bayard não está tão interessado em que as pessoas leiam os livros alheios, mas antes no fato de que cada leitura (ou não-leitura) tenha de ter um aspecto criativo e que (utilizando palavras simples) em um livro o leitor tenha de colocar, antes de tudo, farinha de seu saco. A ponto de auspiciar uma escola em que – já que falar de livros não lidos é uma maneira para conhecer a si próprios – os estudantes “inventem” os livros que não deverão ler.
Exceto o fato de que Bayard, para mostrar que ao se falar de um livro não lido até quem o leu não percebe as citações erradas, lá pelo final de seu discurso confessa ter introduzido três notícias falsas no resumo de O nome da rosa, de O terceiro homem, de Graham Greene, e de A troca, de David Lodge. O caso divertido é que, ao ler, percebi de imediato o erro sobre Greene, tive uma dúvida a propósito de Lodge, mas não tinha percebido o erro a propósito de meu livro. Isso significa que provavelmente não li direito o livro de Bayard ou então que eu apenas o folheei. Mas a coisa mais interessante é que Bayard não se deu conta de que, ao denunciar seus três (propositais) erros, assume implicitamente que há, dos livros, uma leitura mais correta do que outras – tanto que, dos livros que analisa para sustentar sua tese da não-leitura, dá uma leitura muito minuciosa. A contradição é tão evidente que dá margem à dúvida de que Bayard não tenha lido o livro que escreveu.
Umberto Eco é professor de semiologia da Universidade de Bolonha, na Itália, e autor, entre outros, de A misteriosa chama da rainha Loana, Baudolino, O nome da rosa e o pêndulo de Foucault
Umberto Eco
imprimir | enviar
Revista EntreLivros - Outubro/2007
Lembro-me (mas, como veremos, isso não significa que eu me lembre direito) de um belíssimo artigo de Giorgio Manganelli, no qual ele explicava como um leitor requintado pode saber que um livro não é para ser lido mesmo antes de abri-lo. Ele não estava se referindo àquela virtude que muitas vezes se exige do leitor profissional (ou ao amador de bom gosto), a de conseguir resolver por algumas palavras iniciais, por duas páginas abertas ao acaso, pelo sumário, não raro pela bibliografia, se um livro vale a pena ou não ser lido. Isso, diria eu, são ossos do ofício. Não, Manganelli se referia a uma espécie de iluminação, da qual, evidente e paradoxalmente, se arrogava o dom.
Como falar dos livros que não lemos?, de Pierre Bayard, psicanalista e docente universitário de literatura, não trata de como saber se devemos ler um livro ou não, mas de como se pode falar tranqüilamente de um livro que não se leu, mesmo de professor para estudante, e mesmo em se tratando de um livro de importância extraordinária. Seu cálculo é científico: os acervos das boas bibliotecas contêm alguns milhões de volumes, e mesmo que leiamos um volume por dia, leríamos apenas 365 livros por ano, 3.600 em dez anos, e entre dez e 80 anos teríamos lido apenas 25.200 livros. Uma inépcia. Aliás, quem quer que tenha tido uma boa educação secundária sabe perfeitamente que pode acompanhar um raciocínio sobre, digamos, Bandello, Boiardo, inúmeras tragédias de Alfieri e até sobre As confissões de um italiano [de Ippolito Nievo] tendo aprendido sobre eles apenas o título e a classificação crítica na escola.
O ponto crucial, para Bayard, é a classificação crítica. Ele afirma, sem o menor pudor, que nunca leu o Ulisses de Joyce, mas que pode falar sobre ele aludindo ao fato de que se trata de uma retomada da Odisséia (que ele, aliás, admite não ter lido por inteiro), que se baseia no monólogo interior, que se passa em Dublin em um único dia etc. Assim escreve: “Portanto, em meus cursos acontece com certa freqüência que, sem pestanejar, eu mencione Joyce”. Conhecer a relação de um livro com outros livros não raro significa saber mais sobre ele do que o tendo lido.
Bayard mostra que, quando começamos a ler livros há certo tempo negligenciados, percebemos que conhecemos seu conteúdo porque entrementes havíamos lido outros livros que falavam deles ou se moviam dentro da mesma ordem de idéias. E (assim como faz algumas divertidíssimas análises de textos literários em que se trata de livros nunca lidos, de Musil a Graham Greene, de Valéry a Anatole France) honra-me ao dedicar um capítulo ao meu O nome da rosa, no qual Guilherme de Baskerville demonstra conhecer muito bem o conteúdo do segundo livro da Poética, de Aristóteles, que ainda assim ele tem na mão pela primeira vez, simplesmente por deduzi-lo de outras páginas aristotélicas. Veremos depois, no final dessa Ecco!, que não menciono esta citação por mera vaidade.
A parte mais intrigante desse panfleto, menos paradoxal do que poderia parecer, é que esquecemos uma porcentagem altíssima até daqueles livros que lemos realmente. Aliás, compomos uma espécie de imagem virtual a seu respeito, imagem feita nem tanto do que eles diziam, e sim do que fizeram passar em nossa mente. Por isso se alguém que não leu determinado livro citar para nós passagens ou situações ali inexistentes, somos mais que propensos a acreditar que o livro fala realmente daquilo.
É que Bayard não está tão interessado em que as pessoas leiam os livros alheios, mas antes no fato de que cada leitura (ou não-leitura) tenha de ter um aspecto criativo e que (utilizando palavras simples) em um livro o leitor tenha de colocar, antes de tudo, farinha de seu saco. A ponto de auspiciar uma escola em que – já que falar de livros não lidos é uma maneira para conhecer a si próprios – os estudantes “inventem” os livros que não deverão ler.
Exceto o fato de que Bayard, para mostrar que ao se falar de um livro não lido até quem o leu não percebe as citações erradas, lá pelo final de seu discurso confessa ter introduzido três notícias falsas no resumo de O nome da rosa, de O terceiro homem, de Graham Greene, e de A troca, de David Lodge. O caso divertido é que, ao ler, percebi de imediato o erro sobre Greene, tive uma dúvida a propósito de Lodge, mas não tinha percebido o erro a propósito de meu livro. Isso significa que provavelmente não li direito o livro de Bayard ou então que eu apenas o folheei. Mas a coisa mais interessante é que Bayard não se deu conta de que, ao denunciar seus três (propositais) erros, assume implicitamente que há, dos livros, uma leitura mais correta do que outras – tanto que, dos livros que analisa para sustentar sua tese da não-leitura, dá uma leitura muito minuciosa. A contradição é tão evidente que dá margem à dúvida de que Bayard não tenha lido o livro que escreveu.
Umberto Eco é professor de semiologia da Universidade de Bolonha, na Itália, e autor, entre outros, de A misteriosa chama da rainha Loana, Baudolino, O nome da rosa e o pêndulo de Foucault
do blog do Galeno
Dicas de quem já leu
Dica de Juliana Xavier (atriz)
A Menina que Roubava Livros
Markus Zusak - Intrínseca
A dica de leitura da atriz conta a história de Liesel Meminger, uma menina que foi adotada na Alemanha após a morte de seu irmão mais novo. Logo no primeiro capítulo, ela se encontra com a Morte, narradora do livro, que ao longo do romance observa atentamente a vida da menina enquanto não está ocupada recolhendo almas durante a guerra.
Dica de Juliana Xavier (atriz)
A Menina que Roubava Livros
Markus Zusak - Intrínseca
A dica de leitura da atriz conta a história de Liesel Meminger, uma menina que foi adotada na Alemanha após a morte de seu irmão mais novo. Logo no primeiro capítulo, ela se encontra com a Morte, narradora do livro, que ao longo do romance observa atentamente a vida da menina enquanto não está ocupada recolhendo almas durante a guerra.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
curso a distãncia
FGV e Universidade da Califórnia oferecem cursos gratuitos
Pela internet.
A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a participar do Open Course Ware Consortium (OCWC), um consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem cursos e materiais didáticos de graça pela internet.
O FGV Online que mantém desde 2006 parceria com a Universidade da Califórnia de Irvine (UCI) disponibilizou dois cursos no OCW: um de Recursos Humanos, de autoria da instituição americana, que foi traduzido para o português e adaptado à metodologia da Fundação; e outro de Ética, desenvolvido pelo FGV Online.
Para ter acesso aos cursos, basta acessar o site ocw.uci.edu.
Pela internet.
A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a participar do Open Course Ware Consortium (OCWC), um consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem cursos e materiais didáticos de graça pela internet.
O FGV Online que mantém desde 2006 parceria com a Universidade da Califórnia de Irvine (UCI) disponibilizou dois cursos no OCW: um de Recursos Humanos, de autoria da instituição americana, que foi traduzido para o português e adaptado à metodologia da Fundação; e outro de Ética, desenvolvido pelo FGV Online.
Para ter acesso aos cursos, basta acessar o site ocw.uci.edu.
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
novo Houaiss
O novo minidicionário inclui mudanças de grafia que passam a vigorar em janeiro de 2009.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
novas regras da língua portuguesa
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
Alfabeto
Nova Regra /Regra Antiga/ Como Será
O alfabeto é agora formado por 26 letras O "k", "w" e "y" que não eram consideradas letras do nosso alfabeto. Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano.
Trema
Nova Regra /Regra Antiga/ Como Será
Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça, aguentar, consequência, cinqüenta, quinquênio, frequência, freqüente, eloquência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça.
Acentuação
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas como assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico, assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
obs: nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
obs2: o acento no ditongo aberto "eu" continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
Nova Regra/ Regra Antiga Como Será
O hiato "oo" não é mais acentuado enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo
O hiato "ee" não é mais acentuado crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem
Nova Regr/ Regra Antiga Como Será
Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo) , pêra (substantivo) , péra (substantivo) , pólo (substantivo) para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo) , pera (substantivo) , pera (substantivo) , polo (substantivo)
Obs: o acento diferencial ainda permanece no verbo "poder" (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - "pôde") e no verbo "pôr" para diferenciar da preposição "por".
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Não se acentua mais a letra "u" nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de "g" ou "q" e antes de "e" ou "i" (gue, que, gui, qui) argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique
Não se acentua mais "i" e "u" tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume.
Hífen
Nova Regra/ Regra Antiga Como Será
O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por "r" ou "s", sendo que essas devem ser dobradas ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentaçã o, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentaçã o, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível.
obs: em prefixos terminados por "r", permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal. antiibérico, antiinflamató rio, antiinflacioná rio, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico anti-ibérico, anti-inflamató rio, anti-inflacioná rio, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico
obs: esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
obs2: uma exceção é o prefixo "co". Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal "o", NÃO se utiliza hífen.
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perderam a noção de composição manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, pára-choque, paravento
Obs: o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgiã o, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.
Observações Gerais
O uso do hífen permanece. Exemplos:
Em palavras formadas por prefixos "ex", "vice", "soto" ex-marido, vice-presidente, soto-mestre.
Em palavras formadas por prefixos "circum" e "pan" + palavras iniciadas em vogal, M ou N pan-americano, circum-navegaçã o
Em palavras formadas com prefixos "pré", "pró" e "pós" + palavras que tem significado próprio pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação.
Em palavras formadas pelas palavras "além", "aquém", "recém", "sem" além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto.
Não existe mais hífen/ Exemplos/ Exceções
Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais) cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc. água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa
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Alfabeto
Nova Regra /Regra Antiga/ Como Será
O alfabeto é agora formado por 26 letras O "k", "w" e "y" que não eram consideradas letras do nosso alfabeto. Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano.
Trema
Nova Regra /Regra Antiga/ Como Será
Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça, aguentar, consequência, cinqüenta, quinquênio, frequência, freqüente, eloquência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, lingüiça.
Acentuação
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas como assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico, assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico
obs: nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis.
obs2: o acento no ditongo aberto "eu" continua: chapéu, véu, céu, ilhéu.
Nova Regra/ Regra Antiga Como Será
O hiato "oo" não é mais acentuado enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo
O hiato "ee" não é mais acentuado crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem
Nova Regr/ Regra Antiga Como Será
Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo) , pêra (substantivo) , péra (substantivo) , pólo (substantivo) para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo) , pera (substantivo) , pera (substantivo) , polo (substantivo)
Obs: o acento diferencial ainda permanece no verbo "poder" (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - "pôde") e no verbo "pôr" para diferenciar da preposição "por".
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Não se acentua mais a letra "u" nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de "g" ou "q" e antes de "e" ou "i" (gue, que, gui, qui) argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe argui, apazigue,averigue, enxague, ensaguemos, oblique
Não se acentua mais "i" e "u" tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume.
Hífen
Nova Regra/ Regra Antiga Como Será
O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por "r" ou "s", sendo que essas devem ser dobradas ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arqui-romântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentaçã o, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentaçã o, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível.
obs: em prefixos terminados por "r", permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, super-resistente etc.
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal. antiibérico, antiinflamató rio, antiinflacioná rio, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico anti-ibérico, anti-inflamató rio, anti-inflacioná rio, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico
obs: esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen
obs2: uma exceção é o prefixo "co". Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal "o", NÃO se utiliza hífen.
Nova Regra/ Regra Antiga/ Como Será
Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perderam a noção de composição manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, pára-choque, paravento
Obs: o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constiui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azul-escuro, médico-cirurgiã o, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenente-coronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc.
Observações Gerais
O uso do hífen permanece. Exemplos:
Em palavras formadas por prefixos "ex", "vice", "soto" ex-marido, vice-presidente, soto-mestre.
Em palavras formadas por prefixos "circum" e "pan" + palavras iniciadas em vogal, M ou N pan-americano, circum-navegaçã o
Em palavras formadas com prefixos "pré", "pró" e "pós" + palavras que tem significado próprio pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação.
Em palavras formadas pelas palavras "além", "aquém", "recém", "sem" além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto.
Não existe mais hífen/ Exemplos/ Exceções
Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais) cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc. água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-deus-dará, à queima-roupa
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terça-feira, 5 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
diálogo entre Romeu e Julieta
ROMEU - (a Julieta) - Se minha mão profana o relicário em remissão aceito a penitência: meu lábio,
peregrino solitário, demonstrará, com sobra, reverência.
Romeu e Julieta
file:///C|/site/LivrosGrátis/romeuejulieta1.htm (16 of 61) [02/04/2001 16:46:40]
JULIETA - Ofendeis vossa mão, bom peregrino, que se mostrou devota e reverente. Nas mãos dos santos
pega o paladino. Esse é o beijo mais santo e conveniente.
ROMEU - Os santos e os devotos não têm boca?
JULIETA - Sim, peregrino, só para orações.
ROMEU - Deixai, então, ó santa! que esta boca mostre o caminho certo aos corações.
JULIETA - Sem se mexer, o santo exalça o voto.
ROMEU - Então fica quietinha: eis o devoto. Em tua boca me limpo dos pecados.
(Beija-a.)
JULIETA - Que passaram, assim, para meus lábios.
ROMEU - Pecados meus? Oh! Quero-os retornados. Devolve-mos.
JULIETA - Beijais tal qual os sábios.
AMA -
peregrino solitário, demonstrará, com sobra, reverência.
Romeu e Julieta
file:///C|/site/LivrosGrátis/romeuejulieta1.htm (16 of 61) [02/04/2001 16:46:40]
JULIETA - Ofendeis vossa mão, bom peregrino, que se mostrou devota e reverente. Nas mãos dos santos
pega o paladino. Esse é o beijo mais santo e conveniente.
ROMEU - Os santos e os devotos não têm boca?
JULIETA - Sim, peregrino, só para orações.
ROMEU - Deixai, então, ó santa! que esta boca mostre o caminho certo aos corações.
JULIETA - Sem se mexer, o santo exalça o voto.
ROMEU - Então fica quietinha: eis o devoto. Em tua boca me limpo dos pecados.
(Beija-a.)
JULIETA - Que passaram, assim, para meus lábios.
ROMEU - Pecados meus? Oh! Quero-os retornados. Devolve-mos.
JULIETA - Beijais tal qual os sábios.
AMA -
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