sábado, 29 de maio de 2010

O encantador de silêncios


 Zeca Corrêa Leite
                                                    
                          
O encantador de silêncios

Apenas um vilarejo. Era apenas um vilarejo
colocado no ermo dos campos esquecidos.
Ali vivíamos desenrolando o novelo dos dias
com uma paciência aprendida dos avós
que tinham por mania rir de velhas lembranças
escancarando por vezes as bocas murchas.
Não tinha estardalhaço, pairava o silêncio
com a mesma naturalidade com que o sol
banhava as ruas, tão poucas, tão sem graça,
esquentando  a terra ressequida.
Só se ouvia o choro das criancinhas impertinentes,
torturadas por cólicas e dor de ouvido,
geralmente de noite acometidas.
A meninice herdava a mesma falta de palavras,
como se fôssemos páginas em branco.
Havia um certo abandono
gerado de outros abandonos,
como se todos os séculos fossem assim
de vivências desamparadas.
A noite descia sobre nossos olhares vazios
indiferentes aos vaga-lumes e pirilampos,
a embriaguez das estrelas, a solidão do lugar.
Quando amanhecia o dia era só mais um dia.
Ou nem era dia, não era nada.
O novelo sendo desfeito:
moscas varejeiras nas feridas dos cachorros,
velhos sentados nas portas das casas,
calorão no ar rarefeito.

Nos campos ao redor
árvores raquíticas teimavam em crescer,
cumprindo com seu destino.

De lá, desses perdidos encontros do céu e da terra,
de vez em quando vinha um velho muito velho
arrastando atrás de si legiões de anjos insones.
Tocava rabeca, o louco.
Tocava num desvario de sonhos atropelados,
dançava, cantava canções esquecidas
de palavras apagadas.
Dos pés descalços subiam poeiras mágicas amareladas,
e aos nossos olhos assustados
os diáfanos anjos apareciam
pousando a cabeça uns nos ombros dos outros,
como se adormecessem anestesiados
com toda aquela balbúrdia.
A meninada corria ao encontro do  músico
como almas enfeitiçadas,
homens pegavam em armas,
mulheres sumiam nas casas
passando tranca na porta.
Os velhos tomados de despeito
ruminavam impropérios
aos fantasmas de seus peitos.
No vilarejo a existência que era nada
em paraíso se transformava.
Um semicírculo de crianças
formava a platéia encantada.
Quando o velho partia, os anjos o seguiam
rasgando as vestes de seda
nos espinhos dos galhos secos.
A tarde morria, a noite chegava.
Na quietude dos silêncios
via-se nos olhos das crianças
o brilho que ficara da música
ouvida em outro momento.




sexta-feira, 21 de maio de 2010

LEITURA E DIALOGIZAÇÃO

LEITURA E DIALOGIZAÇÃO

Trilha Batida

Em todos os caminhos,
vestígios de outros passos.
A própria voz se perde
No vozear imenso
Há muito, alguém pensou
Os nossos pensamentos.
Só existe um refúgio,
Uma posse
Um domínio defendido:
O profundo de nós mesmos,
Singular
E indevassável
(KOLODY, 1985,p. 44)

O poema acima transcrito revela-nos a heteroglossia e sua dialogização infinda às quais Faraco
(2003) atribui aspectos de grande valor na obra de Bakhtin. Esta seria a utopia de um mundo
polifônico, conforme Bakthin, revelada em seu estudo sobre a narrativa em Dostoievski, isto é, a
utopia de um mundo polifônico em que todas as vozes seriam eqüipolentes, democrático e
pluralista, onde nenhuma voz social seria imposta como a única e verdadeira palavra. Precisamos
ter sempre em mente a dimensão das relações sociointeracionais para o sujeito como explica
Bakthin (2001):
Viver significa tomar parte no diálogo: fazer perguntas, dar respostas, dar atenção, responder, estar
de acordo e assim por diante. Desse diálogo uma pessoa participa integralmente no correr de sua
vida: com seus olhos, lábios, mãos, alma, espírito, com seu corpo todo e com todos os seus feitos.
Ela investe seu ser inteiro no discurso e esse discurso penetra no tecido dialógico da vida humana,
o simpósio universal”. (BAKTIN APUD FARACO, 2001,p. 73)
Para entender o processo de leitura, necessitamos, além do conhecimento
lingüístico, conforme Martins (1982), de “todo um sistema de relações
interpessoais e entre as várias áreas do conhecimento e da expressão do homem e
das suas circunstâncias de vida (Martins, 1982, pp. 13 e 14).
Além das considerações feitas acima, faz-se necessário acrescentar as reflexões de Deleuze e
Guattari (1996), já citadas nesse trabalho:
Não há língua em si mesmo, nem qualquer universalidade da língua, mas um concurso de potois,
gírias, línguas especiais. Não existe um falante-ouvinte “competente” ideal, não existe também uma
comunidade lingüística homogênea... Não há língua materna, mas um embrago de poder por uma
língua dominante no intrior da multiplicidade lingüística”. (DELEUZE E GUATARRI, APUD
CHANG,p. 184)
Considerando que, no interior da língua, as palavras e seus significados mudam de
um discurso para outro e de um momento para outro, conseqüência não apenas da
variação da língua, mas das contradições materiais no campo social onde vários
discursos tomam forma e coexistem, entendemos que as práticas de leitura
necessitam dar atenção à variante lingüística utilizada pelo aluno, percebendo as
múltiplas determinações do uso desta variante. Percebe-se, na escola, uma prática
de leitura utilitarista, que usa a literatura para transmitir conhecimentos, ensinar
regras morais, noções gramaticais, classificar gêneros e correntes literárias.
As práticas de leitura utilizadas na escola pesquisada oscilam entre uma concepção de texto como
objeto passivo, portanto, a partir deste se definem as atividades que o aluno deverá fazer, sem
distinção de disciplinas. O texto é passado ao aluno ou em cópias, ou indicado no livro didático,
escrito no quadro-de-giz, ou até mesmo ditado pelo professor. Não há um trabalho com os gêneros,
esses são considerados imutáveis, ou apenas na sua intrincação material, ou conjunto abstrato de
formas. Os professores que usam esta prática, iniciam pela leitura do texto, muitas vezes cantada,
ou seja, feita pelo professor com acompanhamento dos alunos, ou do texto fragmentado para ser
lido por vários alunos, e terminam com atividades escritas relacionadas à compreensão do texto.
Um outro aspecto observado é de que os alunos ficam de tal forma acostumados a esse processo,
que basta o professor escrever alguma coisa no quadro para que estes façam perguntas do tipo: É
para copiar? É muito comprido? Vale nota?
Outra concepção, centrada no leitor, considera o texto como objeto aberto, oportunizando ao leitor
fazer considerações sobre o que leu, porém sem nada acrescentar em conhecimento. Esta prática é
muito associada a “dinâmicas” em que o professor também tem um papel passivo. Observa-se que o
professor que utiliza tais práticas é considerado pelos alunos como inovador, aquele que dá aulas
atraentes.
Os alunos que convivem com tais práticas demonstram dificuldade para entender a mudança de
gêneros que se dá em textos múltiplos que lhes são apresentados. Antes de ler, perguntam: O que é
para fazer? Não entendi o que é para fazer, dá para explicar? Enfim, estes alunos não sabem
ler.Muitos professores trabalham com as duas tendências, pois acredita que assim não será
censurado por ser tradicional em seus métodos.
A concepção interativa de leitura entende o texto como polissêmico e o professor-leitor será o
mediador entre texto e aluno, apresentando diversos tipos de textos e diversos suportes de leitura.
Os gêneros têm, cada um, especificidades, determinadas pelas condições e finalidades a que
responde. Bakthin (2003) chama a atenção para dois tipos de gênero: um chamado de gênero de
discurso primário (simples) e outro de discurso secundário (complexo).
Muitos dos alunos que freqüentam a escola pública são originários de meios com maior tradição
oral (gênero primário) e passam a conviver, na escola com os gêneros secundários mais complexos,
dos quais não têm noção. Na escola pesquisada existe uma representação curiosa sobre a língua,
muitos professores descontam pontos nos trabalhos escritos dos alunos quando estes escrevem de
forma ortograficamente incorreta. É necessário que o professor saiba a diferença entre os dois tipos
de gênero, como explica Gnerre (1998).
Existe uma diferença incomensurável entre o tipo de informação descontextualizada presente na
prosa expositiva e “científica”, resultado de longos processos históricos através dos quais passaram
as línguas “de cultura”, por um lado, e as maneiras narrativas e orais de comunicar, organizar e
transmitir o saber tradicional e todas as informações, também as novas, por outro lado. Na sua
essência, este é um problema de distância entre tradição oral e um tipo muito específico de tradição
escrita, que não é aquela dos gêneros poéticos em que, de alguma forma, podíamos encontrar
características comuns com os usos orais da linguagem, mas aquelas do gênero do tratado
científico-expositivo, no qual se prezam a sinteticidade, a clareza e a ordem de exposição. Esse tipo
de produção escrita é certamente o mais distante de qualquer gênero de produção lingüística que
podemos encontrar numa sociedade de tradição oral. (Gnerre, 1998, p.104)
Há necessidade, portanto, que o professor, para fazer a mediação texto-leitor, tenha conhecimento
das estruturas textuais a fim de direcionar o aluno a perceber aspectos importantes do texto,
estimular o senso de investigação e de autonomia deste. Assim, reiteramos a função social da
leitura, a necessidade de acesso e conservação dos acervos pessoais, coletivos e institucionais.
Há que se lutar contra o discurso que estabelece a leitura como um ócio descompromissado e a
biblioteca como museu, pois os livros precisam circular e as pessoas necessitam ter acesso a todos
suportes de leitura.
A sociedade, em todos seus segmentos, é a responsável pelo letramento cultural e, desta forma, pela
inclusão social, conseqüentemente toda a escola deve ter conhecimento da função da leitura e de
seus aspectos cognitivos, pois, só desta forma poderemos propor práticas de leitura adequadas à
sociedade em que vivemos.
É urgente a proposição de ações efetivas em vários setores da sociedade, principalmente, na
formação de professores, segmento de grande importância para uma reflexiva mudança na
concepção e no trabalho com a leitura em nossas escolas, pois, segundo Faraco (2001):
“É indispensável que os diferentes pontos de vista, que as diferentes perspectivas sociais, que os
diferentes discursos não se isolem em trincheiras, não se retirem para o espaço privado, nem
exerçam o poder sem possibilidade real de contestação; mas se enfrentem fraca e abertamente no
espaço público”. (FARACO, 2001, p. 35)
Muitas das tendências atuais sobre a leitura têm em comum a descrença no
conhecimento objetivo e enfatizam a necessidade do conhecimento subjetivo. Dessa forma, as
representações de fatos são vistas como hipóteses, ou versões, dependentes das condições de produção e
do contexto.
O conceito tradicional de leitura como decodificação, ou, mesmo, como interpretação
de significados estabilizados está de acordo com a suposição de que a linguagem é um instrumento
manejado e controlado por nós.
A esse respeito reflete Mariani (2002):
.,. compreende-se que a linguagem organiza nossa realidade, nosso imaginário e nossa memória.
Nascemos em um mundo previamente organizado pela linguagem: passamos a vida repetindo e/ ou
resistindo, e/ ou rompendo, para transformar sentidos que já circulam no tecido sociocultural. Sem a
linguagem, não nos constituímos sujeitos, mas, ao mesmo tempo, é necessário compreender que
não somos onipotentes: não podemos dizer tudo, não controlamos totalmente os sentidos. Estar na
linguagem é estar significando e sendo significado. Nada é óbvio em se tratando de linguagem, por
mais que pareça ser. O sujeitoleitor se encontra inscrito neste processo histórico produzindo
sentidos, ou seja, interpretando sua relação com o mundo. Ao mesmo tempo, ele também é
produzido na linguagem, tornando-se “produto” de sentidos ideologicamente cristalizados. Ler,
nesta outra perspectiva, não é “descobrir” um sentido primeiro ou original. Ao contrário, é saber,
criticamente, que o sentido pode ser outro. ( MARIANI, pp. 107 e 108)
Assim, percebemos que os discursos estão circulando na sociedade, que estes nos enredam, mas
que também somos sujeitos dos discursos, que, muitas vezes, podem ser inconscientes. Segundo Yunes
(2003) :
Se as palavras dependem de quem as diz para terem este ou aquele sentido, é importante conhecer o
sujeito que as controla, escolhe, usa. Do mesmo modo, quem lê o faz com toda a sua carga pessoal
de vida e experiência, consciente ou não dela, e atribui ao lido as marcas pessoais de memória,
intelectual e emocional. Para ler, portanto, é necessário que estejamos minimamente dispostos a
desvelar o sujeito que somos,ou seja, lugar do qual nos pronunciamos- ou que desejamos construir
pela tomada de consciência da linguagem e de nossa história, nos traços deixados pelas memórias
particulares, coletivas e institucionais. (YUNES, 2003, p. 10)
Percebemos pelas considerações feitas acima que pouco se sabe sobre a leitura em relação à
sua história, forma, funcionamento e funções, tanto na escola quanto nas próprias mantenedoras das escolas, pois estas, por exemplo, quando planejam as Semanas Pedagógicas, instrumento para a formação continuada do professor, enviam numerosos textos, de vários autores, porém com um
único exemplar de cada. A partir desta questão, de aspecto essencialmente técnico, pode-se entender a concepção de leitura vigente em tais instituições, pois encaminham o material para o trabalho de leitura dos textos para estudo nas escolas, em número tão insignificante, para que seja realizado em forma de grupo, com leitura oral, leitura explicada e seguida, fato que, de início, exclui a maior parte das pessoas, primeiro porque não tem seu material de leitura e, segundo, porque alguns que possuem mais conhecimento, ou falam sobre sua própria leitura, ou se descomprometem com o trabalho.
Entretanto, a leitura não pode ser encarada como uma atividade redentora, pois esta é, de fato,
uma prática social e, o produto de tal prática resulta na representação da representação de algo presente no texto que se lê. Tal produto não significa, necessariamente, uma suprema verdade já que textos são, sempre, discursos que revelam representações de mundo e de sociedade.
É necessário que desvendemos as vozes que dirigem nosso discurso, isto é, a voz do senso
comum, da ideologia, da nossa comunidade interpretativa. A leitura pode permitir um deslocamento de horizonte essencial para que o leitor situe o texto em sua historicidade e em sua experiência,
conhecendo a si mesmo e podendo, assim, resistir à dominação ideológica presente de forma muito
acentuada nas escolas públicas, objeto deste trabalho.
joyce de castro sanchotene
mestre em letras e educação

terça-feira, 18 de maio de 2010

DEPUTADOS E SENADORES COM FICHA SUJA


RELAÇÃO DOS DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES QUE RESPONDEM A PROCESSO NA JUSTIÇA:  


Essa é para guardar... E distribuir ao máximo!




EM QUEM NÃO VOTAR






ID
NOME
CARGO
PARTIDO
ACUSAÇÃO OU CRIME A QUE RESPONDE
1
ABELARDO LUPION
Deputado
PFL-PR
Sonegação Fiscal
2
ADEMIR PRATES
Deputado
PDT-MG
Falsidade Ideológica
3
AELTON FREITAS
Senador
PL-MG
Crime de Responsabilidade e Estelionato
4
AIRTON ROVEDA
Deputado
PPS-PR
Peculato
5
ALBÉRICO FILHO
Deputado
PMDB-MA
Apropriação Indébita
6
ALCESTE ALMEIDA
Deputado
PTB-RR
Peculato e Formação de Quadrilha, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
7
ALEX CANZIANI
Deputado
PTB-PR
Peculato
8
ALMEIDA DE JESUS
Deputado
PL-CE
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
9
ALMIR MOURA
Deputado
PFL-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
10
AMAURI GASQUES
Deputado
PL-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
11
ANDRÉ ZACHAROW
Deputado
PMDB-PR
Improbidade Administrativa
12
ANÍBAL GOMES
Deputado
PMDB-CE
Improbidade Administrativa
13
ANTERO PAES DE BARROS
Senador
PSDB-MT
Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha
14
ANTÔNIO CARLOS PANNUNZIO
Deputado
PSDB-SP
Crime de Responsabilidade
15
ANTÔNIO JOAQUIM
Deputado
PSDB-MA
Improbidade Administrativa
16
BENEDITO DE LIRA
Deputado
PP-AL
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
17
BENEDITO DIAS
Deputado
PP-AP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
18
BENJAMIN MARANHÃO
Deputado
PMDB-PB
Crime Eleitoral
19
BISPO WANDERVAL
Deputado
PL-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
20
CABO JÚLIO (JÚLIO CÉSAR GOMES DOS SANTOS)
Deputado
PMDB-MG
Crime Militar, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
21
CARLOS ALBERTO LERÉIA
Deputado
PSDB-GO
Lesão Corporal
22
CELSO RUSSOMANNO
Deputado
PP-SP
Crime Eleitoral, Peculato e Agressão
23
CHICO DA PRINCESA (FRANCISCO OCTÁVIO BECKERT)
Deputado
PL-PR
Crime Eleitoral
24
CIRO NOGUEIRA
Deputado
PP-PI
Crime Contra a Ordem Tributária e Prevaricação
25
CLEONÂNCIO FONSECA
Deputado
PP-SE
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
26
CLÓVIS FECURY
Deputado
PFL-MA
Crime Contra a Ordem Tributária
27
CORIALANO SALES
Deputado
PFL-BA
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
28
DARCÍSIO PERONDI
Deputado
PMDB-RS
Improbidade Administrativa
29
DAVI ALCOLUMBRE
Deputado
PFL-AP
Corrupção Ativa
30
DILCEU SPERAFICO
Deputado
PP-PR
Apropriação Indébita
31
DOUTOR HELENO
Deputado
PSC-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
32
EDSON ANDRINO
Deputado
PMDB-SC
Crime de Responsabilidade
33
EDUARDO AZEREDO
Senador
PSDB-MG
Improbidade Administrativa
34
EDUARDO GOMES
Deputado
PSDB-TO
Crime Eleitoral, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
35
EDUARDO SEABRA
Deputado
PTB-AP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
36
ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO
Deputado
PRONA-SP
Falsidade Ideológica
37
EDIR DE OLIVEIRA
Deputado
PTB-RS
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
38
EDNA MACEDO
Deputado
PTB-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
39
ELAINE COSTA
Deputada
PTB-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
40
ELISEU PADILHA
Deputado
PMDB-RS
Corrupção Passiva
41
ENIVALDO RIBEIRO
Deputado
PP-PB
Crime Contra a Ordem Tributária, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
42
ÉRICO RIBEIRO
Deputado
PP-RS
Crime Contra a Ordem Tributária e Apropriação Indébita
43
FERNANDO ESTIMA
Deputado
PPS-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
44
FERNANDO GONÇALVES
Deputado
PTB-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
45
GARIBALDI ALVES
Senador
PMDB-RN
Crime Eleitoral
46
GIACOBO (FERNANDO LUCIO GIACOBO)
Deputado
PL-PR
Crime Contra a Ordem Tributária e Seqüestro
47
GONZAGA PATRIOTA
Deputado
PSDB-PE
Apropriação Indébita
48
GUILHERME MENEZES
Deputado
PT-BA
Improbidade Administrativa
49
INALDO LEITÃO
Deputado
PL-PB
Crime Contra o Patrimônio, Declaração Falsa de Imposto de Renda
50
INOCÊNCIO DE OLIVEIRA
Deputado
PMDB-PE
Crime de Escravidão
51
IRAPUAN TEIXEIRA
Deputado
PP-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
52
IRIS SIMÕES
Deputado
PTB-PR
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
53
ITAMAR SERPA
Deputado
PSDB-RJ
Crime Contra o Consumidor, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
54
ISAÍAS SILVESTRE
Deputado
PSB-MG
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
55
JACKSON BARRETO
Deputado
PTB-SE
Peculato e Improbidade Administrativa
56
JADER BARBALHO
Deputado
PMDB-PA
Improbidade Administrativa, Peculato, Crime Contra o Sistema Financeiro e Lavagem de Dinheiro
57
JAIME MARTINS
Deputado
PL-MG
Crime Eleitoral
58
JEFERSON CAMPOS
Deputado
PTB-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
59
JOÃO BATISTA
Deputado
PP-SP
Falsidade Ideológica, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
60
JOÃO CALDAS
Deputado
PL-AL
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
61
JOÃO CORREIA
Deputado
PMDB-AC
Declaração Falsa de Imposto de Renda, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
62
JOÃO HERRMANN NETO
Deputado
PDT-SP
Apropriação Indébita
63
JOÃO MAGNO
Deputado
PT-MG
Lavagem de Dinheiro
64
JOÃO MENDES DE JESUS
Deputado
PSB-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
65
JOÃO PAULO CUNHA
Deputado
PT-SP
Corrupção Passiva, Lavagem de Dinheiro e Peculato
66
JOÃO RIBEIRO
Senador
PL-TO
Peculato e Crime de Escravidão
67
JORGE PINHEIRO
Deputado
PL-DF
Crime Ambiental
68
JOSÉ DIVINO
Deputado
PRB-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
69
JOSÉ JANENE
Deputado
PP-PR
Estelionato, Improbidade Administrativa, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Passiva, Formação de Quadrilha, Apropriação Indébita e Crime Eleitoral
70
JOSÉ LINHARES
Deputado
PP-CE
Improbidade Administrativa
71
JOSÉ MENTOR
Deputado
PT-SP
Corrupção Passiva
72
JOSÉ MILITÃO
Deputado
PTB-MG
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
73
JOSÉ PRIANTE
Deputado
PMDB-PA
Crime Contra o Sistema Financeiro
74
JOVAIR ARANTES
Deputado
PTB-GO
Improbidade Administrativa
75
JOVINO CÂNDIDO
Deputado
PV-SP
Improbidade Administrativa
76
JÚLIO CÉSAR
Deputado
PFL-PI
Peculato, Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Falsidade Ideológica
77
JÚLIO LOPES
Deputado
PP-RJ
Falsidade Ideológica
78
JÚNIOR BETÃO
Deputado
PL-AC
Declaração Falsa de Imposto de Renda, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
79
JUVÊNCIO DA FONSECA
Deputado
PSDB-MS
Improbidade Administrativa
80
LAURA CARNEIRO
Deputada
PFL-RJ
Improbidade Administrativa e Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
81
LEONEL PAVAN
Senador
PSDB-SC
Contratação de Serviços Públicos Sem Licitação e Concussão
82
LIDEU ARAÚJO
Deputado
PP-SP
Crime Eleitoral
83
LINO ROSSI
Deputado
PP-MT
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
84
LÚCIA VÂNIA
Senadora
PSDB-GO
Peculato
85
LUIZ ANTÔNIO FLEURY
Deputado
PTB-SP
Improbidade Administrativa
86
LUPÉRCIO RAMOS
Deputado
PMDB-AM
Crime de Aborto
87
MÃO SANTA
Senador
PMDB-PI
Improbidade Administrativa
88
MARCELINO FRAGA
Deputado
PMDB-ES
Crime Eleitoral, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
89
MARCELO CRIVELA
Senador
PRB-RJ
Crime Contra o Sistema Financeiro e Falsidade Ideológica
90
MARCELO TEIXEIRA
Deputado
PSDB-CE
Sonegação Fiscal
91
MÁRCIO REINALDO MOREIRA
Deputado
PP-MG
Crime Ambiental
92
MARCOS ABRAMO
Deputado
PP-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
93
MÁRIO NEGROMONTE
Deputado
PP-BA
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
94
MAURÍCIO RABELO
Deputado
PL-TO
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
95
NÉLIO DIAS
Deputado
PP-RN
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
96
NELSON BORNIER
Deputado
PMDB-RJ
Improbidade Administrativa
97
NEUTON LIMA
Deputado
PTB-SP
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
98
NEY SUASSUNA
Senador
PMDB-PB
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
99
NILTON CAPIXABA
Deputado
PTB-RO
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
100
OSMÂNIO PEREIRA
Deputado
PTB-MG
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
101
OSVALDO REIS
Deputado
PMDB-TO
Apropriação Indébita
102
PASTOR AMARILDO
Deputado
PSC-TO
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
103
PAULO AFONSO
Deputado
PMDB-SC
Peculato, Crime Contra o Sistema Financeiro e Improbidade Administrativa
104
PAULO BALTAZAR
Deputado
PSB-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
105
PAULO FEIJÓ
Deputado
PSDB-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
106
PAULO JOSÉ GOUVEIA
Deputado
PL-RS
Porte Ilegal de Arma
107
PAULO LIMA
Deputado
PMDB-SP
Extorsão e Sonegação Fiscal
108
PAULO MAGALHÃES
Deputado
PFL-BA
Lesão Corporal
109
PEDRO HENRY
Deputado
PP-MT
Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Corrupção Passiva, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
110
PROFESSOR IRAPUAN
Deputado
PP-SP
Crime Eleitoral
111
PROFESSOR LUIZINHO
Deputado
PT-SP
Lavagem de Dinheiro
112
RAIMUNDO SANTOS
Deputado
PL-PA
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
113
REGINALDO GERMANO
Deputado
PP-BA
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
114
REINALDO BETÃO
Deputado
PL-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
115
REINALDO GRIPP
Deputado
PL-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
116
REMI TRINTA
Deputado
PL-MA
Estelionato e Crime Ambiental
117
RIBAMAR ALVES
Deputado
PSB-MA
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
118
RICARDO BARROS
Deputado
PP-PR
Sonegação Fiscal
119
RICARTE DE FREITAS
Deputado
PTB-MT
Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
120
RODOLFO TOURINHO
Senador
PFL-BA
Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira
121
ROMERO JUCÁ
Senador
PMDB-RR
Improbidade Administrativa
122
ROMEU QUEIROZ
Deputado
PTB-MG
Corrupção Ativa, Corrupção Passiva e Lavagem de Dinheiro
123
RONALDO DIMAS
Deputado
PSDB-TO
Crime Eleitoral
124
SANDRO MABEL
Deputado
PL-GO
Crime Contra a Ordem Tributária
125
SUELY CAMPOS
Deputada
PP-RR
Crime Eleitoral
126
TATICO (JOSÉ FUSCALDI CESÍLIO)
Deputado
PTB-DF
Crime Contra a Ordem Tributária, Declaração Falsa de Imposto de Renda e Sonegação Fiscal
127
TETÉ BEZERRA
Deputado
PMDB-MT
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
128
THELMA DE OLIVEIRA
Deputada
PSDB-MT
Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha
129
VADÃO GOMES
Deputado
PP-SP
Improbidade Administrativa e Crime Contra a Ordem Tributária
130
VALDIR RAUPP
Senador
PMDB-RO
Peculato, Uso de Documento Falso, Crime Contra o Sistema Financeiro, Crime Eleitoral e Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira
131
VALMIR AMARAL
Senador
PTB-DF
Apropriação Indébita
132
VANDERLEI ASSIS
Deputado
PP-SP
Crime Eleitoral, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
133
VIEIRA REIS
Deputado
PRB-RJ
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
134
VITTORIO MEDIOLI
Deputado
PV-MG
Sonegação Fiscal
135
WANDERVAL SANTOS
Deputada
PL-SP
Corrupção Passiva
136
WELLINGTON FAGUNDES
Deputada
PL-MT
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
137
ZÉ GERARDO
Deputado
PMDB-CE
Crime de Responsabilidade
138
ZELINDA NOVAES
Deputada
PFL-BA
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
139
Ângela Guadagnin
Deputada
PT-SP
Dançarina do Plenário da Câmara, comemorando absolvição de corrupto
140
Antônio Palocci
Ex-Ministro
PT-SP
Quebra de Sigilo Bancário
141
CarlosRodrigues
Ex-Deputado
PL-RJ
Bispo Rodrigues
142
Delúbio Soares
Tesoureiro
PT-GO
Ex Tesoureiro do PT
143
José Dirceu
Ex-Deputado
PT-SP
Coordenador do Mensalão
144
José Genoíno
Ex-Deputado
PT-SP
Mensalão, Dólares na Cueca
145
José Nobre Guimarães
DeputadoEst.
PT-CE
Dólares na Cueca (Agora Candidato a Dep. Federal)
146
Josias Gomes
Deputado
PT-BA
Mensalão, CPI dos Correios
147
Luiz Gushiken
Ex-Ministro
PT-SP
CPI dos Correios
148
Paulo Salim Maluf
Ex
PPB-SP
Corrupção, Falcatruas, Improbidade Administrativa, Desvio de Dinheiro Público, Lavagem de dinheiro
149
Paulo Pimenta
Deputado
PT-RS
Compra de Votos, Mensalão, CPI Correios
150
Pedro Corrêa
Ex-Deputado
PP-PE
Cassado em associação ao Escândalo do Mensalão, Compra de Votos
151
Roberto Brant
Deputado
PFL-MG
Crime Eleitoral, Mensalão, CPI Correios
152
Roberto Jefferson
Ex-Deputado
PTB-RJ
Mensalão
153
Severino Cavalcanti
Ex-Deputado
PP-PE
Escândalo do Mensalinho (Renuncio para evitar a cassação)
154
Silvio Pereira
SecretárioPT
PT
Mensalão
155
Valdemar Costa Neto
Exc-Deputado
PL-SP
Mensalão (renunciou para evitar a cassação)







É o mínimo que podemos fazer:
Divulgar.
Somos 45 Milhões de Internautas, 15 Milhões em Banda Larga.
É só querer.

 
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