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Ezequiel T. da Silva (1995) juntamente com outros pesquisadores e educadores como Eliana Yunes (2002), Magda Soares (1986), Luiz Percival Britto (2003), Regina Zilberman (1985), entre outros, têm denunciado, desde a década de 70, uma crise na área da leitura vista por eles como uma questão política que afeta, também, a educação básica e a formação de professores. Tal constatação é possível a partir da análise de
conteúdos de ensino que priorizam curiosidades sobre
a língua como, por exemplo, conjugação de verbos inusitados,
lista de coletivos inúteis, e, na literatura, características
de movimentos literários ou nomes de autores e obras,
somados a resumos destas que, também, são usados
para representações teatrais dos títulos indicados
em vestibulares.
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