terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Conhece o Mr. Magoo?

Massacre em Gaza


Sobre o massacre de palestinos que acontece nesse momento:
É difícil entender os motivos e muito menos a crueldade entre seres humanos irmãos. Transcrevo a seguir um trecho de um texto extraído da folhaonline escrito por uma pessoa que estudou o assunto.



Não se deixe enganar. Para haver paz no Oriente Médio é preciso ouvir as vozes conciliadoras em meio aos gritos de guerra. É um conflito onde os oponentes são ao mesmo tempo vítimas e algozes. A única forma de resolvê-lo é apoiar os moderados dos dois lados e combater os radicais.

O resto é teologia da destruição ou ingenuidade.

Sérgio Malbergier é editor do caderno Dinheiro da Folha de S. Paulo. Foi editor do caderno Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha Online às quintas.
E-mail: smalberg@uol.com.br

A Estante de Gatos [The Catcase]


A Estante de Gatos [The Catcase]
Upload feito originalmente por Jim Skea
Estante de gatos.

sábado, 27 de dezembro de 2008

TicTac Greenpeace

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Stand by me



Se todos fizessem o que o John Lennon diz nessa música, o mundo seria bem melhor.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Conto de Natal




A Christmas Carol
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
A Christmas Carol é um livro de Charles Dickens. Com várias traduções no Brasil, sendo a mais correta Um Cântico de Natal, o livro foi escrito em menos de um mês originalmente para pagar dívidas, mas tornou-se um dos maiores clássicos natalinos de todos os tempos. Charles Dickens o descreveu como seu "livrinho de Natal", e foi primeiramente publicado em 19 de dezembro de 1843, com ilustrações de John Leech. A história transformou-se instantaneamente num sucesso, vendendo mais de seis mil cópias em uma semana.


[editar]Sinopse






Scrooge encontra as almas penadas
Ebenezer Scrooge é um homem avarento que não gosta do Natal. Trabalha num escritório em Londres com Bob Cratchit, seu pobre, mas feliz empregado, pai de quatro filhos, com um carinho especial pelo frágil Pequeno Tim, que tem problemas nas pernas.
Numa véspera de Natal Scrooge recebe a visita de seu ex-sócio Jacob Marley, morto havia sete anos naquele mesmo dia. Marley diz que seu espírito não pode ter paz, já que não foi bom nem generoso em vida, mas que Scrooge tem uma chance, e por isso três espíritos o visitariam.
O primeiro espírito chega, um ser com uma luz que emanava de sua cabeça e um apagador de velas embaixo do braço à guisa de chapéu. Este é o Espírito dos Natais Passados, que leva Scrooge de volta no tempo e mostra sua adolescência e o início da sua vida adulta, quando Scrooge ainda amava o Natal. Triste com as lembranças, Scrooge enfia o chapéu na cabeça do espírito, ocultando a luz. O espírito desaparece deixando Scrooge de volta ao seu quarto.
O segundo espírito, o do Natal do Presente, é um gigante risonho com uma coroa de azevinho e uma tocha na mão. Ele mostra a Scrooge as celebrações do presente, incluindo a humilde comemoração natalina dos Cratchit, onde vê que, apesar de pobre, a família de seu empregado é muito feliz e unida. A tocha na mão do espírito tem a utilidade de dar um sabor especial à ceia daqueles que fossem "contemplados" com sua luz. No fim da viagem, o espírito revela sob seu manto duas crianças de caras terríveis, a Ignorância e a Miséria, e pede que os homens tenham cuidado com elas. Depois disso vai embora.
O terceiro espírito, o dos Natais Futuros, apresenta-se como uma figura alta envolta num traje negro que oculta seu rosto, deixando apenas uma mão aparente. O espírito não diz nada, mas aponta, e mostra a Scrooge sua morte solitária, sem amigos.
Após a visita dos três espíritos, Scrooge amanhece como um outro homem. Passa a amar o espírito de Natal, e a ser generoso com os que precisavam, e a ajudar seu empregado Bob Cratchit, tornando-se um segundo pai para Pequeno Tim. Diz-se que ninguém celebrava o Natal com mais entusiasmo que ele.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

O sono das águas


Paruqe São Lourenço/ Curitiba






O Sono das Águas
Guimarães Rosa




"Há uma hora certa,
no meio da noite,
uma hora morta,
em que a água dorme.
Todas as águas dormem:
no rio,
na lagoa,
no açude,
no brejão,
nos olhos d'água,
nos grotões fundos.

E quem ficar acordado,
na barranca,
a noite inteira,
há de ouvir a cachoeira
parar a queda e o choro,
que a água foi dormir...

Águas claras,
águas barrentas,
sonolentas,
todas vão cochilar.

Dormem gotas,
caudais,
seivas das plantas,
fios brancos,
torrentes.
O orvalho sonha nas placas das folhagens
e adormece.

Até a água fervida,
nos copos de cabeceira dos agonizantes...

Mas nem todas dormem,
nessa hora de torpor líquido e inocente.

Muitos hão de estar vigiando,
e chorando , a noite toda,
porque a água dos olhos
Essa... nunca tem sono..."

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Agradecendo e repartindo novos selos! (2)

Agradecendo e repartindo novos selos! (2)
http://pipocandoonline.blogspot.com/2008/12/rec

História de Natal



A menina dos fósforos
Hans Christian Andersen
Era véspera de Ano Bom. Fazia um frio intenso, já estava escurecendo e caía neve,
mas a despeito de todo o frio, e da neve, e da noite, que caía rapidamente, uma
criança, uma menina, descalça e de cabeça descoberta, vagava pelas ruas. É certo
que estava calçada quando saiu de casa, mas as chinelas eram muito grandes, pois
que a mãe as usara, e escaparam-lhe dos pezinhos gelados, quando atravessava
correndo uma rua, para fugir de dois carros que vinham a toda a brida. Não pôde
achar um dos chinelos e o outro apanhou-o um rapazinho, que saiu correndo e
declarando que aquilo ia servir de berço aos seus filhos, quando os tivesse.
Continuou, pois, a menina a andar, agora com os pés nus e gelados. Levava no
avental velhinho uma porção de pacotes de fósforos e tinha na mão uma caixinha:
não conseguira vender uma só em todo o dia, e ninguém lhe dera esmola - nem um
só vintém.Assim, morta de fome e frio, ia se arrastando penosamente, vencida pelo cansaço e o desânimo - a estátua viva da miséria.
Os flocos de neve caíam pesados, sobre os lindos cachos louros que lhe
emolduravam graciosamente o rosto; mas a menina nem dava por isso. Via, pelas
janelas das casas, as luzes que brilhavam lá dentro, vagava na rua um cheiro bom
de pato assado - era a véspera do Ano Bom - isso sim, não o esquecia ela.
Achou um canto, formado pela saliência de uma casa, e acocorou-se ali, com os pés
encolhidos para abrigá-los ao calor do corpo, mas cada vez sentia mais frio. Não se
animava a voltar para casa, porque não tinha vendido uma única caixinha de fósforos, e não ganhara um vintém; era certo que levaria algumas lambadas. Além disso, lá fazia tanto frio como na rua, pois só havia o abrigo do telhado, e por ele entrava uivando o vento, apesar dos trapos e das palhas que lhe tinham vedado as enormes frestas.
Tinha as maozinhas tão geladas... estavam duras de frio. Quem sabe se acendendo
um daqueles fósforos pequeninos, sentiria algum calor? Se se animasse a tirar um
ao menos da caixinha, e riscá-lo na parece para acendê-lo... Ritch!... Como estalou,
e faiscou, antes de pegar fogo!Deu uma chama quente, bem clara, e parecia mesmo uma vela, quando ela o abrigou com a mão. E era uma vela esquisita, aquela! Pareceu-lhe logo que estava sentada diante de uma grande estufa, de pés e maçanetas de bronze polido. Ardia nela um fogo magnífico, que espalhava suave calor. E a meninazinha ia estendendo os pés enregelados para aquecê-los e... crac! Apagou-se o clarão! Sumiu-se aestufa, tão quentinha, e ali ficou ela, no seu canto gelado, com um fósforo apagado
na mão. Só via agora a parede escura e fria.
Riscou outro. Onde batia a sua luz, a parede tornava-se transparente como a gaze,
e ela via tudo lá dentro da sala. Estava posta a mesa, e sobre a toalha alvíssima
via-se, fumegando entre toda aquela porcelana tão fina, um belo pato assado,
recheado de maçãs e ameixas. Mas o melhor de tudo foi que o pato saltou do prato
e, com a faca ainda cravada nas costas, foi indo pelo soalho direto à menina que
estava com tanta fome, e...
Mas - que foi aquilo? No mesmo instante acabou-se o fósforo, e ela tornou a ver
somente a parede nua e fria, na noite escura. Riscou outro fósforo, e àquela luz
resplandecente, viu-se sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Oh! Era
muito maior, e mais ricamente decorada do que aquela que vira, naquele Natal, ao
espiar pela porta de vidro da casa do negociante rico. Entre os galhos brilhavam
milhares de velinhas; e estampas coloridas, como as que via nas vitrinas das lojas,
olhavam para ela. A criança estendeu os braços, diante de tantos esplendores, e
então, então... apagou-se o fósforo. Todas as luzinhas de natal foram subindo,
subindo, mais alto, cada vez mais alto, e de repente ela viu que eram estrelas, que
cintilavam no céu. Mas uma caiu lá de cima, deixando uma esteira de poeira
luminosa no caminho.
- Morreu alguém - disse a criança.
Porque sua avó, a única pessoa que a amara no mundo, e que estava morta, lhe
dizia sempre que quando uma estrela desce, é que uma alma subiu para o céu. Agora, ela acendeu outro fósforo; e desta vez foi a avó que lhe apareceu, a sua boa
vovó, sorridente e luminosa, no esplendor da luz.
- Vovó! - gritou a pobre menina - Leva-me contigo... Já sei que quando o fósforo se apagar, tu vais desaparecer, como se sumiram a estufa quente, e o rico pato
assado, e a linda árvore de Natal!
E. a coitadinha pôs-se a riscar na parede todos os fósforos da caixa, para que a avó não se desvanecesse. E eles ardiam com tamanho brilho, que parecia dia, e nunca
ela vira a vovó tão alta, nem tão bela! E ela tomou a neta nos braços, e voaram
ambas, em um halo de luz e de alegria, mais alto, e mais alto, e mais longe...longe da terra, para um lugar lá em cima onde não há mais frio, nem fome, nem sede, nem dor, nem medo, porque elas estavam agora com Deus.
A luz fria da madrugada achou a menina sentada no canto, entre as casas, com as
faces coradas e um sorriso de beatitude. Morta. Morta de frio, na última noite do
ano velho.
A luz do Ano Bom iluminou o pequenino corpo, ainda sentado no canto, com a mão
cheia de fósforos queimados.
- Sem dúvida ela quis aquecer-se - diziam.
Mas... ninguém soube das lindas visões, que visões maravilhosas lhe povoaram os
últimos momentos, nem em que halo tinha entrado com a avó nas glórias do Ano Novo.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Internet e investigação de pedofilia


Internet
CPI da Pedofilia assina amanhã acordo com teles e provedores de internet
Agência Senado - 16/12/2008 - 14:20
Um acordo deve ser assinado entre as prestadoras de serviços de telecomunicações, de acesso à internet e conteúdo, nessa quarta-feira (17), com a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, o Ministério Público, a Polícia Federal, o Comitê Gestor da Internet e a Safernet Brasil.Desta forma, as autoridades poderão investigar usuários suspeitos na internet. Os dados sobre assinante do provedor, conexão à internet, horário de início, duração e término da navegação, deverão ficar armezenados pelas empresas, assim como o endereço de IP e o local de origem do acesso.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Lançamento-trecho de "Os contos de Beedle, o Bardo"


Trecho de Os Contos de Beedle, o Bardo,
de J.K. Rowling

O BRUXO E O CALDEIRÃO SALTITANTE

Era uma vez um velho bruxo muito bondoso que usava a magia com generosidade e sabedoria para beneficiar seus vizinhos. Em vez de revelar a verdadeira fonte do seu poder, ele fingia que suas poções, amuletos e antídotos saíam prontos de um pequeno caldeirão a que ele chamava de sua panelinha da sorte. De muitos quilômetros ao redor, as pessoas vinham lhe trazer seus problemas, e o bruxo, prazerosamente, dava uma mexida na panelinha e resolvia tudo.

Esse bruxo muito querido viveu até uma idade avançada e, ao morrer, deixou todos os seus bens para o único filho. O rapaz, porém, tinha uma natureza bem diferente da do bom pai. Na sua opinião, quem não sabia fazer mágicas não valia nada, e ele muitas vezes discordara do hábito que o pai tinha de ajudar os vizinhos com sua magia.

Quando o velho morreu, o jovem encontrou escondido no fundo da velha panela um embrulhinho com o seu nome. Abriu-o na expectativa de ver ouro, mas, em lugar disso, encontrou uma pantufa grossa e macia, pequena demais para ele e sem par. Dentro dela, um pedaço de pergaminho trazia a seguinte frase: "Afetuosamente, meu filho, na esperança de que você jamais precise usá-la."

O filho amaldiçoou a caduquice do pai e atirou a pantufa no caldeirão, decidindo que passaria a usá-la como lixeira.

Naquela mesma noite, uma camponesa bateu à porta da casa.

- Minha neta apareceu com uma infestação de verrugas, meu senhor. O seu pai costumava preparar um cataplasma especial naquela panela velha...

- Fora daqui! - exclamou o filho. - Que me importam as verrugas da sua pirralha?

E bateu a porta na cara da velha.

Na mesma hora, ele ouviu clangores e rumores que vinha da cozinha. O bruxo acendeu sua varinha e abriu a porta, e ali, para seu espanto, viu que brotara um pé de latão na velha panela do pai, e o objeto pulava no meio da cozinha fazendo uma zoada assustadora no piso de pedra. O bruxo se aproximou admirado, mas recuou ligeiro quando viu que a superfície da panela estava inteiramente coberta de verrugas.


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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Leitura online





Derivações de Além-Vida
de Carla Ribeiro


Abrir e-book
Carla Ribeiro propõe-nos trinta textos em que vida e morte, realidade e pesadelo, sangue e carne, inocência e culpa, coexistem como membros de um mesmo e fantástico corpo. Textos de difícil classificação, mas a que, pela sua intensidade, não se fica indiferente.
9 - Setembro 2008

Roraima Blues
de Edgar Borges


Abrir e-book
Estes vinte e quatro textos de Edgar Borges não apresentam, à primeira vista, um fio condutor temático ou formal. Só que é justamente essa diversidade – diálogos breves, poemas e minicontos – que lhes confere unidade, ignorando fronteiras entre territórios, literários e não literários.
8 - Agosto 2008

Na barca de Caronte
de Angela Schnoor


Abrir e-book
Em trita e nove contos, Angela Schnoor conduz-nos numa viagem maravilhosa e surpreendente em que a vida surge sempre reflectida pela morte. Deixemo-nos, pois, entrar nesta barca de movimentos subtis e graciosos em que a escrita flui como um rio.
7 - Julho 2008

Histórias de Maria e Manel
de Rita Tavares de Melo


Abrir e-book
Rita Tavares de Melo expõe os relacionamentos amorosos de uma Maria e de um Manel que, não sendo nunca os mesmos, não deixam de ser um espelho de todos nós. Histórias de relações que são também as nossas, muito mais repetitivas e vulgares do que muitas vezes queremos admitir.
6 - Junho 2008

Finais Felizes
de Ana Mello


Abrir e-book
Ana Mello apresenta-nos um conjunto de pequenas histórias com finais felizes, mesmo quando esses finais são cruéis. São microcontos que terminam da melhor forma que podem terminar — inesperada e surpreendentemente.

Sensacional!O site é www.minguante.com(você clica nas páginas e elas viram)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Passando dos cinquenta


MARINA COLASANTI



Passando Dos Cinqüenta

Meu pescoço se enruga.
Imagino que seja
de mover a cabeça
para observar a vida.
E se enrugam as mãos
cansadas dos seus gestos.
E as pálpebras
apertadas no sol.
Só da boca não sei
o sentido das rugas
se dos sorrisos tantos
ou de trancar os dentes
sobre caladas coisas.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Exemplo de preocupação com professores


» PLANTÃO GAZETA( www.gazetaonline.com)
06/12/2008 08:19
Pesquisa mapeia saúde dos profissionais da Educação Pública

Um mapeamento sobre a situação de saúde-doença dos profissionais da rede básica de Educação em Mato Grosso identificou a prevalência de doenças existentes entre os trabalhadores da Educação. O levantamento realizado pela equipe de Qualidade de Vida da Seduc, em parceria com a Secretaria de Estado de Administração (SAD), subsidiará ações para promoção, prevenção, intervenção e reabilitação da saúde dos professores e técnicos da área.

O acompanhamento realizado durante sete meses avaliou 95% das pessoas dos 141 municípios que passaram por perícia médica em 2007. No universo de mais de dois mil profissionais pesquisados foram diagnosticadas entre as principais doenças transtornos mentais (estresse, depressão e dependências químicas), doença osteomuscular (artrite, tendinite, problemas da coluna e outras).

Foram sete meses de estudo iniciados em maio de 2008. A partir dessa base documental o governo forma um arquivo de caráter quantitativo para desenvolver ações positivas, focadas nas causas dos problemas de saúde diagnosticados. Os trabalhos desenvolvidos pela Seduc tiveram a colaboração da Coordenação de perícia médica da SAD e da Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio do Centro Estadual de Referência da Saúde do Trabalhador (Cerest).

A coordenadora da pesquisa pela Gerência de Qualidade de Vida da Seduc, Marisa Marcelo Carvalho, acompanhada das professoras Ana Paula Rocha Carvalho e Miriam Arruda Ferreira, e demais representantes dos demais setores estaduais, programam para fevereiro de 2009 a elaboração de um plano de trabalho e a construção de Banco de Dados. “A proposta é desenvolver estratégias para reduzir os agravos de saúde apontados”, declara.

Conforme a coordenadora, o grande número de licenças médicas e de profissionais com readaptação de função levou o setor a desenvolver a pesquisa para obter respostas para reverter o quadro. “Queremos reverter o quadro”, diz.

Após a primeira fase da pesquisa, a perspectiva é dar continuidade nos trabalhos e atender a todas as unidades escolares. O alvo é o ensino de qualidade. “Educadores só podem atingir isso com saúde e qualidade de vida”, conclui.

Autor: Raquel Ferreira

sábado, 6 de dezembro de 2008



terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Animais e crianças ensinam




segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Biblioteca eletrônica da USP

USP lança Portal de Revistas ( do blog eudemocratica-ead)

A USP oferece, desde o início de novembro, um portal que dá acesso, via internet, ao texto completo das revistas produzidas pela Universidade e credenciadas pelo Programa de Apoio às Publicações Científicas Periódicas da Instituição. Trata-se do Portal de Revistas da USP (www.revistasusp.sibi.usp.br), uma biblioteca eletrônica com acesso gratuito.O Portal de Revistas da USP disponibiliza, inicialmente, o acesso a trinta títulos e prevê a inclusão dos demais títulos já credenciados e outros que irão se somar à medida que atenderem os critérios de credenciamento do programa. Trata-se de uma boa dica para pesquisas e acesso a materiais com informaç&otie;es valiosas. Aproveite!

Biblioteca eletrônica da USP

USP lança Portal de Revistas ( do blog eudemocratica-ead)

A USP oferece, desde o início de novembro, um portal que dá acesso, via internet, ao texto completo das revistas produzidas pela Universidade e credenciadas pelo Programa de Apoio às Publicações Científicas Periódicas da Instituição. Trata-se do Portal de Revistas da USP (www.revistasusp.sibi.usp.br), uma biblioteca eletrônica com acesso gratuito.O Portal de Revistas da USP disponibiliza, inicialmente, o acesso a trinta títulos e prevê a inclusão dos demais títulos já credenciados e outros que irão se somar à medida que atenderem os critérios de credenciamento do programa. Trata-se de uma boa dica para pesquisas e acesso a materiais com informaç&otie;es valiosas. Aproveite!
Dicionário inFormal

O dicionário de português gratuito para internet, onde as palavras são definidas pelos usuários.
Uma iniciativa de documentar on-line a evolução do português.
Não deixe as palavras passarem em branco, participe definindo o seu português!


http://www.dicionarioinformal.com.br/

Entrevistas com autores brasileiros

http://www.cronopios.com.br/perfil_literario/

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